sábado, 30 de abril de 2011

Firefox 5 será lançado em junho de 2011

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A Fundação Mozilla atualizou sua página de releases, a MozillaWiki, informando que o Firefox 5 tem previsão de lançamento para o dia 21 de junho. A versão seguinte, Firefox 6, segue o planejamento de desenvolvimento da empresa a cada seis semanas, tendo a data de anúncio prevista para 18 de agosto. Essas datas podem sofrer alterações, mas a Fundação afirma estar trabalhando duro para atender os prazos estipulados.
Apesar de ter revelado a chegada de uma nova versão do browser, a organização não forneceu informações sobre novos recursos ou ferramentas. A Mozilla espera obter o mesmo sucesso que teve com o Firefox 4, lançado no dia 22 de março, o qual alcançou 5 milhões de downloads em 24 horas.
                      
                                                  


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quarta-feira, 27 de abril de 2011

como fazer uma flor de lotus modelo de Pedro Machado / hvordan å lage en lotusblomst model Pedro Machado

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Essa flor de lotus foi criada por Pedro Machado de Carvalho
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terça-feira, 26 de abril de 2011

hvordan å lage en firkantet boks med A4 ark / como fazer uma caixa retangular com folhas A4

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como fazer uma caixa retangular com folhas A4



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john ballong i origami / Balão de são joão em origami

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como fazer um balão de são joão



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hvordan å lage en origami frosk/ Sapinho saltitante

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como fazer um sapo de origami



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hvordan å gjøre det beste papirfly i verden / como fazer o melhor avião de papel do mundo

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Como fazer o melhor avião de papel do mundo


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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Por Que Acontecem Os Raios E Trovoes

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CRIANÇAS empinam papagaios em completa segurança. Benjamin Franklin empinou um e podia ter-se matado. As crianças se divertem. Franklin vivia perigosamente. Em 1752, fez voar um papagaio de seda durante uma tempestade de raios e trovões e obteve faíscas duma chave. As faíscas inofensivas poderiam ter sido um raio fatal. Em vez disso, o vôo do papagaio levou a um fim feliz - a invenção do pára-raios. Mas, muito tempo depois, o próprio relâmpago permaneceu um mistério.

Os passos para o entendimento começaram um século atrás, mas o entendimento completo ainda é evasivo. O relâmpago pode ocorrer dentro duma nuvem, de uma nuvem para outra, ou da terra para a nuvem. Mas, como se desenvolvem cargas positivas e negativas para iniciar a descarga? A teoria sustenta que isso acontece quando gotas de chuva e pedrinhas de gelo colidem com um nevoeiro de gotículas de água e cristais de gelo nesses espetaculares cúmulos-nimbos (nuvens de trovoadas) nuvens de vários quilômetros de altura, em turbilhão, com correntes de ar ascendentes e descendentes, elevando-se como cabeças de gigantescas couves-flores.

Concernente a tais atividades tumultuosas, um artigo sobre "A Eletrificação das Trovoadas", publicado na revista Scientific American, comenta: "A microfísica básica por trás deles permanece até hoje um problema negligenciado e não solucionado. A falta duma descrição microfísica da eletrificação estática é a brecha mais séria no entendimento da eletricidade da nuvem tempestuosa." Entretanto, o artigo realmente oferece uma analogia bem interessante: "O mecanismo físico fundamental pode muito bem estar relacionado com o que quer que faz com que os sapatos fiquem carregados quando a pessoa anda sobre um tapete, ou com que uma haste de vidro fique carregada quando friccionada contra um pedaço de lã."


Embora a origem dos relâmpagos nas nuvens de trovoadas ainda seja debatida, estes ocorrem com bastante freqüência. A revista Reader's Digest comentou o seguinte em seu artigo: "Neste exato momento, enquanto lê isto, aproximadamente 1.800 tempestades elétricas estão em progresso ao redor do mundo. Estão provocando cerca de 600 relâmpagos por segundo, dos quais 100 atingem a terra. Isto significa que aproximadamente 8,5 milhões de relâmpagos atingem o solo a cada 24 horas." O dado da Scientific American concorda de perto - 8 milhões.

O relâmpago propriamente dito ocorre como clímax dos seguintes eventos. Uma nuvem tempestuosa gera cargas negativas na sua parte mais baixa, o que induz uma carga positiva na superfície da terra abaixo dela. Esta carga positiva segue sob a nuvem, subindo por árvores, colinas, prédios altos, até por pessoas, tentando atingir a base negativa da nuvem. Quando a nuvem acumula o potencial de 100 milhões de volts - que pode chegar a 300 milhões de volts - sua energia transborda no que é chamado de lance líder. Sua trajetória é irregular e forma muitas ramificações na trilha descendente.

Começa a Exibição

Portando algumas centenas de ampères num entrecruzado de correntes tênues demais para os humanas enxergarem, o líder chega perto da superfície da Terra - à distância de 90 metros ou menos. Agora, a carga positiva na terra finalmente consegue transpor a brecha, encontra-se com o lance líder, e, com uma tremenda erupção de luz, ilumina a trilha deixada pelo líder e atinge a nuvem. Ao subir, preenche as ramificações laterais e os desvios errados, de modo a formar o padrão fulgurante de muitas ramificações que conhecemos - um relâmpago que parece descer da nuvem para a Terra, mas que realmente sobe da Terra para a nuvem. Imediatamente após este lampejo inicial, porém, o relâmpago e o líder correm repetidamente para cima e para baixo, entre a nuvem e o solo. Um relâmpago típico produz três ou quatro de tais descargas, mas a Scientific American relatou um que produziu 26!

O relâmpago produz o trovão, um dos sons mais altos da natureza. Mas, como pode um relâmpago que produz um estrondo de trovão, essencialmente instantâneo, gerar a prolongada seqüência de sons que estrondeia e ribomba, troa e retumba, por vários segundos seguidos? Que o relâmpago causa um estrépito estrondoso não é mistério. O ar possui resistência elétrica, de modo que é aquecido pela passagem duma corrente elétrica, assim como se dá com um fio. O relâmpago aquece o ar circundante até cerca de 28.000 graus centígrados, fazendo-o expandir-se rapidamente como uma maciça onda de choque com a pressão de 10 a 100 atmosferas, que por sua vez logo se torna um estrondo sônico - o trovão. Visto que o som viaja muito mais lentamente que a luz, não é mistério que o trovão seja geralmente ouvido segundos depois de se ver o relâmpago.

"Pequenos Trovões" Fazem Grande Estrondo

Mas, por que será que os sons do trovão variam tanto em natureza? O relâmpago segue um trajeto sinuoso, mas muitos segmentos de comprimentos variados são relativamente retos. Cada um desses segmentos aponta numa direção diferente, tem um comprimento diferente, produz seu próprio som característico, e irradia seu som em ondas aproximadamente paralelas à sua própria orientação. Portanto, muitos "pequenos trovões" individuais de variados volumes e direções, se combinam para formar o total dos estrépitos, dos ribombos e das reverberações que ouve numa única grande e longa trovoada. Todos os pequenos trovões soam quase que simultaneamente, mas os mais próximos do ouvinte são ouvidos primeiro e o estrondo é mais alto, ao passo que outros, mais acima no relâmpago, acrescem suas contribuições mais tarde - quão mais tarde depende de quão distante estão. Assim, "o que é ouvido num ribombo de trovão", explica o artigo da Scientific American intitulado "Trovão", "depende em grande medida das características do relâmpago específico que o produziu".

Há muitas espécies de relâmpagos que produzem diferentes trovoadas, algumas ouvidas pelos humanos, outras não. Por exemplo, há relâmpagos chamados raio, faixa, forquilha, de calor, lençol, intranuvem, raio inesperado, e super-raio. Relâmpagos comuns descarregam cerca de um bilhão de watts, mas super-raios, raros relâmpagos recém-descobertos, descarregam de cem bilhões a talvez dez trilhões de watts!

O relâmpago realmente causa prejuízos. "Só nos EUA os relâmpagos causam anualmente cerca de 150 mortes e prejuízos em propriedades na ordem de US$ 20 milhões e provocam 10.000 incêndios florestais, que destroem o equivalente a US$ 30 milhões em madeira vendável, afirma Scientific American.

Fertilizantes Superiores, Baterias Globais

Entretanto, eles também são benéficos. Ao redor do mundo, oito milhões de relâmpagos rompem diariamente a atmosfera, ionizando o ar, criando óxidos de nitrogênio, que são dissolvidos na chuva e transportados para a Terra na forma de ácido nítrico diluído. Ali este transforma em solução os minerais necessários às plantas. Também, provê nitrogênio às plantas. Os agricultores acrescentam fertilizantes nitrogenados, dezenas de milhões de toneladas deles por ano - tanto que estes se tornam mortíferos para os organismos do solo, e ao escoarem matam animais e peixes em lagos, correntes e rios. Mas, a suave "água da chuva de trovoada" do relâmpago acrescenta nitrogênio fixado na quantidade certa, e, em testes comparativos, tem resultado em colheitas que produzem 50 por cento mais do que as obtidas com fertilizantes comerciais. "O relâmpago", afirma New Scientist, "talvez seja responsável por tanto quanto a metade do suprimento mundial de nitrogênio fixado, segundo dois químicos americanos. Isto constitui quase cinco vezes mais do que se pensava antes."

Também, as trovoadas formam as "baterias" que mantêm o circuito global. Nesse respeito, a Scientific American diz: "Entre a superfície da Terra carregada negativamente e a atmosfera carregada positivamente há uma diferença potencial constante de cerca de 300.000 volts. . . . Em geral, acredita-se agora que este 'potencial ionosférico' de 300 quilovolts é o resultado das cargas procedentes das trovoadas, que formam as 'baterias' do circuito global. Correntes elétricas de cerca de um ampère por tempestade ascendem dos topos positivos das nuvens de trovoada e retornam à terra nas regiões de tempo bom da atmosfera. . . . [Daí], uma corrente de um ampère tem de fluir da superfície da Terra para a base da nuvem. As correntes de chuva, a descarga elétrica e o relâmpago contribuem todos para esta transferência de carga."



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segunda-feira, 11 de abril de 2011

11 de abril meu....

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Há 10 anos atras , aconteceu uma coisa..... uma coisa bem importante tanto para mim quanto para esse blog ...
Se não tivesse acontecido não existiria WWW.PETERAX.BLOGSPOT.COM. Há 10 anos atras eu Pedro Machado de carvalho um ariano que numa quarta-feira as 08h00 da manhã , nasceu!!
E isso ai pessoal, hoje é meu aniversário de 10 anos!!!! minha primeira decada!!!!!
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Como sincronizar o seu wii remote (CONTROLE DO WII)

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Bom, Pra você que acabou de ganhar um Wii, você estava todo animadão ai derrepente aparece : Antes de começar a jogar no seu wii você precisa sicronizar ele de uma forma que o remote ( Controle) se comunique com o console.Você tentou, tentou e não deu ,ai vão as dicas: Bom muito bem como você ve na imagem tem uma setinha azul apontando para um circulo, você tem de clicar nele para continuar a sincronizacão. mas se você souber como abrir a tampa , e so puxar a capinha para cima ^ , e ai você abre a  tampa e clica só uma vez no botão VERMELHO









 Depois de ter clicado no botão vermelho do remote ( controle) Você tera que abrir uma portinha que fica               posicionada do lado da mão desse homem ^ do link acima.
Deois de ter aberto a portinha você vai clicar nesse botão vermelho escrito "SYNC" você aperta nele e pronto!!!!!!! Você ja pode aproveitar os jogos do seu Wii!

Escrito por pedro machado
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sábado, 9 de abril de 2011

Guerra no computador

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Essa animação e bem legal mas se você reparar os unicos que não foram excluídos foram aquele dragãozinho e a lixeira


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Me desculpem....

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mas aquela postagem dos 100 dias de governo da Dilma ,  foi copiado do Msn e e proibido reproduçoes....
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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Rio o Filme

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Rio o filme estreiou nos cinemas hoje dia 08 de abril em 3d digital e em 2d. O diretor do filme carlos saldanha que ajudou no era do gelo um, mas ja no era do gelo 2 e era do gelo 3 ele foi o diretor... ele tem 46 anos de idade e nasceu no RIO no dia 24 de janeiro de 1965. Mas em fim o post e sobre o filme rio ne?
Rio é uma das próximas animaçoes em 3D da 20h century fox e  blue sky estudios. É dirigido por Carlos Saldanha e escrito por Don Rhymer.[2] Os personagens serão dublados, na versão original por Anne Hathaway, Rodrigo Santoro, Bebel Gilberto, George Lopez, Jake T. Austin, Carlos Ponce, Kate del Castillo e Bernardo de Paula.
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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Fevereiro de 2010: qual o melhor navegador?

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Alguns usuários de navegadores menos conhecidos se arriscam a dizer que o melhor browser que existe é aquele que pouca gente usa, pois ele tem suas falhas menos exploradas — já que não faz sentido que hackers tentem quebrar a segurança de um programa que pouca gente usa.
Em parte, isso é verdade. Em parte. Assim como pouca gente os utiliza, e por consequência, poucas falhas são exploradas, a compatibilidade de navegadores pouco usados também é extremamente limitada e a disponibilidade de ferramentas adicionais para eles é praticamente inexistente.
Índice

1. Polêmica
2. Os candidatos
3. Como? Quando? Onde?
4. O que foi avaliado?
4.1. Testes de compatibilidade e desempenho
4.1.1. Velocidade de abertura e carregamento
4.1.2. Consumo de memória
4.1.3. Acid2
4.1.4. Acid3
4.1.5. Peacekeeper
4.2. Funcionalidades e personalização
5. Os resultados
5.1. Compatibilidade e desempenho
5.1.1. Velocidade de abertura e carregamento
5.1.2. Memória usada
5.1.3. Acid2
5.1.4. Acid3
5.1.5. Pontuação Peacekeeper
5.2. Funcionalidades e personalização
6. Análise final
Índice
1. Polêmica
A pergunta que dá título a este artigo é extremamente perigosa, pois pode ter diversas respostas sem que nenhuma esteja errada. No entanto, a melhor resposta o Baixaki se encarrega de apresentar (tom de mistério e tambores rufando): depende. Pedimos desculpas de antemão se essa resposta não satisfaz os leitores mais exigentes, mas seria irresponsabilidade dizer que este ou aquele navegador de internet é melhor ou pior.
Logicamente, o parágrafo acima só é verdade se levarmos em conta os cinco navegadores testados. Existe muita coisa ruim por aí, e é por isso que não vale a pena falar delas — lembrando que o fato de não testarmos outros navegadores não significa que eles sejam piores. Todos os browsers testados por nós são ótimos porque cumprem as tarefas para as quais foram programados e das quais nós, usuários, criamos graus diferentes de expectativa de qualidade.
Polêmica
Não podemos afirmar se determinado browser é pior ou melhor, simplesmente porque isso é muito relativo. O desempenho de um navegador varia por inúmeros motivos: configuração do computador usado, sistema operacional, quantidade de aplicativos abertos simultaneamente, velocidade da conexão, quantidade de plugins, extensões, barras de ferramentas ou outros complementos, além de diversas outras características.
Outro fato que nos “proíbe” de dizer que o navegador X, Y ou Z é o melhor pode ser descrito por um ditado mais que conhecido de todos: “gosto não se discute”. Aqui mesmo, na redação, temos usuários de Firefox, Opera, Internet Explorer, Chrome e diversos outros. Cada um, quando questionado, defende com unhas e dentes o navegador que utiliza.
Levando tudo isso em consideração, submetemos cinco candidatos a diversos testes, com critérios que hoje são considerados indispensáveis para o bom desempenho de um browser. Fizemos tudo isso e deixamos que você, leitor e usuário do portal Baixaki, chegue à conclusão de qual é o melhor navegador da atualidade.
2. Os candidatos
Google Chrome, Opera, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox e Safari.
3. Como? Quando? Onde?
Dedicamos toda esta semana para os testes. Ou seja, foram cinco dias de pesquisas — para definirmos quais testes são relevantes e quais características deveriam passar pelo crivo da redação do Baixaki —, formatações, instalações, desinstalações e execuções exaustivas dos candidatos.
A máquina usada como cobaia é um Dell Dimension C521, com um processador AMD Athlon 64 rodando a 2.2 GHz, com 2 GB de memória RAM, Windows XP com Service Pack 3. Cada navegador foi testado em um ambiente completamente limpo.
Isto é, formatamos a máquina, instalamos o Windows, o próprio navegador e fizemos os testes sem alterar qualquer configuração padrão do browser, ou mesmo do sistema. O procedimento foi repetido para os cinco navegadores testados.
Dessa forma, garantimos que os testes não seriam distorcidos e todos os browsers trabalhariam nas mesmas condições. Vale lembrar que o Internet Explorer leva certa vantagem, pois é pré-carregado juntamente com o sistema operacional. Mas lendo este artigo, você perceberá que essa vantagem de nada adianta.
4. O que foi avaliado?
Um navegador deve ser capaz de executar diversos tipos de tarefas, e fazer isso com rapidez. Também é necessário que ele seja capaz de renderizar e exibir as páginas de acordo com as especificações das linguagens disponíveis hoje para programação — CSSXMLHTML, JavaScript, DOM, etc.
4.1. Testes de compatibilidade e desempenho
Abrir as páginas de maneira rápida é indispensável, pois evita que a paciência do usuário se esgote e ele resolva procurar outro navegador. Veja abaixo como procedemos para verificar a compatibilidade e velocidade dos candidatos.
4.1.1. Velocidade de abertura e carregamento
Para cada navegador, fizemos testes cronometrando o tempo demorado por eles para abrir, do momento em que o Enter é pressionado até o programa entregar o controle ao usuário. Foram medidos os tempos de abertura nas seguintes situações:
bullet Primeira execução após instalação;
bullet Segunda execução (com a página inicial padrão);
bullet Tempo levado para abrir a janela sem qualquer site sendo carregado;
bullet Tempo para abrir uma nova aba vazia;
bullet Tempo para abrir a janela com sete abas, com sites definidos como página inicial nas configurações do browser — alguns navegadores não permitem a abertura simultânea de vários sites como página inicial. Para esses casos, salvamos a sessão e reiniciamos o navegador com os sites abertos anteriormente. Isso não distorce o tesde de nenhuma forma;
bullet Tempo para abrir uma nova aba contendo uma página web, a partir do clique em um link na aba anterior.
*Exceto pelo teste da primeira execução, todos foram cronometrados três vezes para garantir que nenhuma interferência, seja de hardware ou outros softwares, distorcesse o teste. O resultado final é uma média dos três tempos.
4.1.2. Consumo de memória
O uso de memória também é extremamente importante, pois quanto mais memória o navegador utiliza, mais lento fica seu processamento, bem como o desempenho do computador como um todo.
Usamos o Gerenciador de tarefas do Windows para verificar a quantidade de memória utilizada nas situações abaixo, exceto pelo Google Chrome. Para ele, usamos o relatório de memória do próprio navegador, pois é aberto um processo para cada aba, o que distorce a medição mostrada pelo Gerenciador de Tarefas do Windows.
Consumo de memória  do Safari com sete abas abertas.
bullet Primeira execução;
bullet Consumo, com página inicial padrão;
bullet Execução com página em branco;
bullet Consumo com sete sites abertos, cada um em uma aba.
4.1.3. Acid2
Criado por um grupo chamado “Web Standards Project”, o Acid2 verifica se o browser é capaz de organizar o layout das páginas de acordo com as especificações do CSS 2.1, bem como aspectos da interpretação do código HTML, imagens no formato PNG e processamento de dados.
Para passar no Acid2, o navegador deve exibir uma imagem exatamente como a de referência, que mostramos abaixo.
O nariz deve ficar azul.
*No teste real, passando o mouse sobre a imagem, o nariz da figura ficará azul. Sem o mouse, ele é preto.
4.1.4. Acid3
A versão mais recente do teste Acid dá prioridade para a desenvoltura com que o navegador processa DOM (Document Object Model) e o JavaScript, que são tecnologias cada vez mais utilizadas, principalmente em sites que já contemplam as especificações da web 2.0, responsável por um maior grau de interatividade do usuário com a internet.
Referência do Acid3.
O teste Acid3 mostra diversos quadrados coloridos que são preenchidos gradualmente, bem como uma porcentagem que varia de 0 a 100, que significa exatamente a porcentagem de testes realizados em que o navegador foi aprovado. Quanto mais próximo de 100, maior é a compatibilidade do navegador com as especificações vigentes.
DOM é o nome da forma como diversas tecnologias são integradas para modificar dinamicamente as páginas da internet. Diversos sites grandes já possuem elementos criados usando DOM, evitando que uma nova página tenha que ser carregada a cada clique do usuário, aumentando assim a velocidade de navegação, pois o uso de largura de banda é menor.
4.1.5. Peacekeeper
A Futuremark é uma das empresas de benchmarking mais respeitadas do mercado. Ela desenvolve testes para diversos itens e o mais utilizado é o que verifica a qualidade com que as placas de vídeo atuais processam imagens em 3D. O Peacekeeper faz avaliações mais pesadas que os testes Acid, mas testa as mesmas características.
Peacekeeper
Os resultados do Peacekeeper são exibidos na forma de uma pontuação que soma os números de aprovações de cada um dos testes. Quanto maior a pontuação, melhor a performance do navegador para os itens testados.
4.2. Funcionalidades e personalização
Como já mencionamos, não faz sentido avaliarmos a qualidade de extensões, temas ou outros itens subjetivos, mas podemos colocar à prova a quantidade de possibilidades dadas ao usuário para que ele adapte o browser às suas necessidades.
Não atribuímos pontos para os navegadores nesses quesitos. Só fizemos um comparativo de quais têm e quais não têm as características verificadas, pois certos tipos de personalização podem ser considerados completamente inúteis para algumas categorias de usuário, assim como poderíamos deixar de fora algum complemento utilizado por outros.
5. Os resultados
5.1. Compatibilidade e desempenho
Nossas avaliações não nos surpreenderam, e provavelmente não o farão com você, pois todos os navegadores tiveram desempenho similar ao que já é de conhecimento geral. O Google Chrome foi o grande campeão, tirando nota máxima no Acid3 e saindo disparado no teste do Peacekeeper.
5.1.1. Velocidade de abertura e carregamento
Como o Internet Explorer 8 já vem com o Windows, ele foi o primeiro a sofrer na mão do Baixaki. Porém, no Windows XP, a versão do Internet Explorer não é a 8 e, por isso, tivemos que fazer o download e instalação, tornando o teste mais justo, pois todos os navegadores passaram por isso.
Internet Explorer 8
Parece que os desenvolvedores de software adoram fazer propaganda de si mesmos quando alguém resolve instalar um de seus programas. Todos os navegadores, ao serem abertos logo após a instalação, direcionaram o usuário para as páginas de boas-vindas da empresa desenvolvedora.
O pior desempenho nesse quesito foi do Safari, que carrega uma pesada animação logo no início, dando a impressão de que está travado enquanto ela não inicia. Ele levou absurdos 17 segundos para mostrar tal animação. O Chrome teve desempenho excelente, mas vale lembrar que a página inicial do Google também é extremamente leve.
O Opera, com seu desenho bonitão e arrojado, acabou tropeçando um pouco na primeira inicialização, por causa da pesada página de Speed Dial. De qualquer forma, todos os navegadores, exceto o Safari, foram extremamente rápidos na primeira inicialização, geralmente levando poucos segundos para entregarem o comando ao usuário.
SpeedDial do Opera
Da mesma forma, nas demais inicializações, todos melhoraram os tempos de abertura, exceto quando mandamos que eles abrissem sete abas ao mesmo tempo. Mesmo assim, não houve grandes problemas de desempenho. Lembre-se de que o navegador vai ficando mais lento à medida que mais informações vão sendo agregadas a ele — extensões, histórico e arquivos temporários são os grandes vilões.
No caso específico do Firefox, houve ocasiões em que fechamos e clicamos duas vezes no ícone do programa e nada aconteceu. Ou seja, algumas vezes o navegador simplesmente se recusou a abrir.
Veja abaixo o gráfico comparativo dos tempos de abertura. O tempo está em segundos, com precisão de três dígitos após a vírgula. Quanto menor a barra, mais rápida foi a inicialização naquele passo.
O mais rápido.
Velocidade de abertura.
Legenda
Passo 1: Primeira execução;
Passo 2: Segunda execução, com página inicial padrão;
Passo 3: Execução com página em branco;
Passo 4: Abrir nova aba vazia;
Passo 5: Abrir a janela do navegador com sete abas e os seguintes sites: Baixaki, Baixaki Jogos, Minha Serie, Eu Já Fui, Tudo Gostoso, Muita Música e Otzee;
Passo 6: Abrir página em nova aba a partir de link.

5.1.2. Memória usada
Quem tem memória de sobra no PC (2 GB ou mais), geralmente não precisa se preocupar com a quantidade comprometida pelo navegador, a menos que haja muitos complementos instalados nele. Nos testes, não houve grandes problemas neste quesito e todos os navegadores se saíram bem, não passando do pico de 160 MB.
O gráfico abaixo mostra o consumo de memória de cada um dos navegadores durante os diferentes passos dos testes de desempenho de tempo. A legenda é a mesma do item anterior, então você pode tomá-la como referência. Nos passos 4 e 6, não foi medida a quantidade de memória, pois esse consumo de memória é irrelevante.
O que consome menos memória nos momentos críticos.
Uso de memória.
O modo correto de interpretar o gráfico acima é olhar primeiramente as três primeiras barras (azul, vermelha e verde). A tendência é que o uso de memória caia da direita para a esquerda, como é possível verificar nos gráficos do Firefox e, melhor ainda, no do Safari — isso não quer dizer que esses dois navegadores se deram melhor no consumo de memória, mas se comportaram como o esperado.
Estranhamente, o Internet Explorer 8 consumiu mais memória na segunda inicialização do que na primeira, apesar de não ter sido alterada qualquer configuração e de na primeira execução serem necessários diversos procedimentos de configuração. É desnecessário dizer (mas nós falamos mesmo assim) que em se tratando de inúmeras abas abertas, o Internet Explorer deixa muito a desejar, pois ele foi o que mais usou memória.
O Chrome, apesar de ter se saído melhor na maioria dos testes, foi um dos três que mais consumiram memória quando abrimos todos os sites da NZN de uma só vez. O Firefox, como podemos perceber, foi o que consumiu menos memória, o que nos dá a impressão de que ele é melhor no tratamento de diversas abas abertas ao mesmo tempo.
5.1.3. Acid2
No teste Acid2, os navegadores deveriam ser capazes de exibir corretamente a imagem de referência exibida anteriormente (aquela com o sorriso). Todos os navegadores conseguiram mostrar perfeitamente a imagem e o nariz azul quando o mouse era passado em cima.
Todos compatíveis com os testes do Acid2
5.1.4. Acid3
O Acid3 foi o responsável pela desgraça de um ou outro navegador. O Internet Explorer teve o pior desempenho, mas isso já era esperado, pois a própria Microsoft já declarou que seu foco não é “passar no teste Acid”. Nós, usuários, realmente preferíamos que fosse, pois isso conferiria mais confiança ao IE8, já que os testes Acid são respeitados mundialmente.
No Acid3, somente Internet Explorer 8 e Mozilla Firefox não obtiveram a 100% de aprovação nos testes. O Firefox, no entanto, ficou a somente 6% de ser perfeito. Já o Internet Explorer fez vergonhosos 12% de aprovação, o que nos fez repetir o teste diversas vezes para verificar distorções.
Desempenho do IE8 no Acid3.
Nas repetidas vezes que executamos o Acid3 no IE8, o navegador só conseguiu chegar a 20% de aprovação. Ou seja, sites com tecnologias de ponta provavelmente aparecerão de forma incorreta ou exibirão mensagens de erro.
Três candidatos empataram no Acid3.
5.1.5. Pontuação Peacekeeper
O Peacekeeper foi o teste que melhor ilustrou a batalha entre os cinco navegadores testados. O site disponibiliza um endereço permanente com os testes realizados, para que você possa justamente comparar os resultados com os testes de outros navegadores instalados em sua máquina.
O gráfico abaixo fala por si mesmo. O Google Chrome foi o campeão disparado, apesar de ficar extremamente lento com muitas extensões instaladas — assim como o Firefox, o Opera e qualquer navegador que suporte a adição de complementos.
O Chrome foi o campeão na auditoria de compatibilidade.
Se você quiser conferir nossos testes em detalhe, clique aqui para ir para a URL permanente. Clicando no nome de cada um dos navegadores, você pode ver detalhes da pontuação, que mostram as categorias de recursos avaliados pelo teste.
5.2. Funcionalidades e personalização
Chegamos ao item que causa discórdia entre a maioria dos usuários que gostam de defender o programa que usam. Alguém poderia, por exemplo, achar que estamos depreciando a qualidade do Internet Explorer — apesar de os testes de desempenho mostrarem que ele é o mais lento de todos.
Internet ExplorerPorém, é importante lembrar que o navegador da Microsoft ainda é o mais utilizado no mundo, não só porque já vem com o Windows, mas porque é um dos mais amigáveis, simples e que satisfazem as necessidades de usuários que não precisam de adicionais, como gerenciamento e sincronização de senhas, visualização de abas e diversos outros complementos que, para esses usuários, só fazem qualquer navegador ficar mais lento.
Por outro lado, o usuário mais hardcore certamente preferirá navegadores alternativos. O Firefox deve ganhar um destaque especial por ter o suporte para extensões desde as suas primeiras versões, fazendo com que hoje seja ele o que tem a maior oferta e variedade de adicionais disponíveis.
O Opera é o navegador com uma das interfaces mais interessantes de todas. A ideia de poder visualizar o conteúdo das abas e redimensioná-las é extremamente útil e original para quem quer ou precisa de algo mais visual a fim de gerenciar as dezenas de abas abertas.
MiniTabs
O Google tem se mostrado extremamente preocupado com a experiência do usuário na internet — até porque o sistema operacional anunciado pela empresa será totalmente dedicado à internet. Prova disso são as melhorias quase diárias implantadas ao Chrome.
Ele já suporta a instalação de extensões de forma rápida e fácil, possui uma interface sem frescuras, é extremamente rápido e o melhor de tudo: é compatível com as tecnologias de ponta disponíveis na atualidade.
SafariO Safari (para o sistema Windows!) ficou no final porque, honestamente, não há  motivo para baixar um navegador tão simples e escasso de recursos, além de não ter opções de personalização — não possui temas e não tem possibilidade de instalação de extensões. Apesar de ter se saído bem nos testes do Peacekeeper, o Safari não oferece nenhuma vantagem em relação aos outros navegadores, a menos que o nome Apple transmita pompa o suficiente para convencer você.
6. Análise final
Como dissemos na longa introdução, avaliar navegadores é como querer comparar um sorvete de uva com um de banana. É tudo uma questão de preferência. Entretanto, se a banana estiver estragada, certamente você não vai querer comê-la, certo?
Pense nisso fazendo uma analogia com o resultado dos nossos testes de desempenho e compatibilidade: o “sabor” do navegador, ou seja, seus adicionais, interface e supérfluos também são importantes, mas na hora da escolha, pense também se optar pelo navegador mais bonito é realmente a melhor solução.


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Alemães criam transmissores capazes de avaliar o desempenho de jogadores

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Uma equipe de pesquisadores em Nuremberg, na Alemanha, desenvolveu um pequeno transmissor que pode ser colocado dentro de bolas de futebol para permitir seu rastreamento durante o jogo. O aparelho também pode ser colocado dentro das caneleiras dos jogadores, permitindo assim um retrato mais completo da partida.

A movimentação é registrada pelos dispositivos em tempo real, permitindo a um técnico reproduzir jogadas na tela do computador e verificar detalhes sobre a movimentação em campo. Segundo os criadores do projeto, outros chips podem ser colocados no uniforme dos jogadores para uma imagem mais completa do que acontece em campo.

Segundo Norbert Franke, do Instituto de Pesquisa Fraunhofer, em Nuremberg, o uso desses transmissores permite fazer projeções precisas do que acontece em uma partida. O resultado é a possibilidade de atribuir pontuações a cada jogador dependendo da habilidade apresentada e movimentação durante a partida.

Tais pontuações podem ser armazenadas em um banco de dados que pode servir como base para renovar contratos ou investir na compra de novos jogadores. Assim como acontece no mundo dos video games, teoricamente seria possível escolher a melhor opção para ocupar uma posição a partir dos pontos atribuídos a cada profissional.

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Mito ou Verdade: a claridade do sol prejudica o LCD?

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Se você costuma ler os manuais de instruções dos eletrônicos que adquire, provavelmente já se deparou com a seguinte mensagem: "Para evitar danos ao produto, nunca o deixe em contato direto com a luz solar”, entre outros avisos.
Seguir tais instruções vai de acordo com a vontade do usuário, mas elas podem valer muito a pena. Descaso e falta de informação podem levá-lo a cometer alguns erros cruciais para o funcionamento do produto, que só pode ser consertado com a substituição do item avariado.
Uma dessas tecnologias que necessita de cuidados especiais é o LCD, a tela de cristal líquido. Além de ser uma das pioneiras em alta resolução, baixa largura da tela e consumo mínimo de energia, ela é uma das mais utilizadas na composição de televisores e outros aparelhos atualmente.
Um dos problemas que podem surgir com certa raridade, ou seja, após uma exposição muito intensa dessas telas, é justamente algo que nos traz muitos benefícios: a luz solar.

Reflexos e excessos

Colocar sua TV LCD de frente para o sol pode ser desconsiderado por muitas pessoas de maneira óbvia, pois os reflexos gerados pela iluminação podem comprometer a visualização. Sob forte luz, a tela fica escura, privando o dono do aparelho de desfrutar da alta resolução que a tecnologia fornece.

Alguns displays atuais possuem até um sistema de reflexão bastate avançado, que auxilia na resolução mesmo ao ar livre e até na chuva. Mas o próprio usuário pode providenciar a solução ao mudar o ângulo da TV ou adquirindo vidros especiais, que funcionam como filtros para os raios ultravioletas e reduzem os danos de exposição e reflexão.
Outro problema é o superaquecimento da parte externa do televisor, que tende a absorver bastante luz solar (e, consequemente, calor) por ser fosca e de superfície rugosa. Desse modo, após uma exposição intensa, seções menos refrigeradas do aparelho podem sofrer problemas mais graves. O problema também é facilmente resolvido, mas o dano causado às partes internas de uma televisão pode ser irreparável e consertado apenas com a substituição das peças danificadas.

Escudos protetores

Da mesma forma que a exposição elevada aos raios ultravioleta pode causar de queimaduras a doenças graves no ser humano, o LCD também recebe danos em diferentes intensidades.

Em sua composição, essa tecnologia conta com uma camada externa, responsável pela projeção das cores e proteção dos componentes internos do aparelho. Com uma exposição forte e constante à luz solar, essa fina película pode sofrer deformações ou diminuição em sua capacidade de reproduzir perfeitamente a imagem. Componentes internos, como os tais cristais líquidos, também podem ser danificados com o tempo.
Desse modo, o contraste, o brilho e a qualidade das cores que fazem do LCD um diferencial vão se perdendo com o tempo. Até manchas podem aparecer em sua tela, se a exposição for muito intensa.

Todo cuidado é muito

Para quem não conta com uma TV LCD, mas utiliza a tecnologia em outros produtos, uma boa notícia: os problemas são bem mais raros em equipamentos menores como notebooks, por exemplo. O motivo é bastante simples: a mobilidade. Você pode tirá-los facilmente da direção do sol, evitando danos.

Enquanto você pode utilizar uma câmera fotográfica cada dia em um local, por exemplo, a televisão normalmente permanece durante um longo período em uma mesma posição, fazendo com o que o problema se acumule com o tempo.
Mas não fique tão preocupado caso seu aparelho esteja em um ambiente levemente iluminado, como uma sala com cortinas ou em uma prateleira em que a luz solar não incide diretamente, por exemplo. Esses danos são comuns após exposição intensa, longa e direta – e um pouco de cuidado com a localização e o uso deixa seus equipamentos LCD seguros nesses casos.
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Como usar o celular como controle remoto

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Está cada vez mais prático assistir aos vídeos do YouTube. Agora, além de acessar o conteúdo do site via notebook ou computador de mesa, as pessoas também estão navegando com seus celulares, tablets, video games portáteis e outros dispositivos.
Porém, há quem prefira o conforto da sala de estar ou de um canto mais aconchegante do quarto. Nesse caso, fica um pouco cansativo ter que organizar listas de reproduções ou simplesmente ter que se levantar e andar até o computador para cada novo vídeo a que o usuário quiser assistir.
Uma opção, dependendo da distância, seria usar teclado e mouse sem fio. Ou então encontrar computadores com controle remoto, como o Mac Mini. Mas saiba que, se você tiver um smartphone, já pode improvisar um controle remoto muito interessante. Saiba como lendo o tutorial a seguir.

Você no controle!

TubeMote transforma seu smartphone em um controle remoto
Você pode estar pensando que transformar o seu smartphone em um controle remoto é muito complicado. Mas não se preocupe: neste caso, o procedimento é muito simples e dispensa até mesmo a instalação de softwares.
O primeiro passo consiste na criação e um perfil no TubeMote, o site que permitirá ao usuário criar um canal próprio, com os vídeos desejados, e controlável remotamente. Portanto, acesse o site e, em seguida, clique no link “Sign Up” para se cadastrar. O procedimento é simples gratuito.
Depois, basta acessar o mesmo site pelo dispositivo móvel que você pretende transformar em controle remoto e se autenticar com o usuário e senha cadastrados anteriormente. No botão “Select a device”, o usuário poderá escolher entre diversos serviços online, como YouTube, Justin.tv, Scribd ou Google.
TubeMote vira controle remoto no iPhone
Escolha o YouTube e aguarde o carregamento do site para começar a editar o conteúdo do seu canal. Quando a barra de pesquisa estiver pronta para uso, basta buscar pelos vídeos a que você deseja assistir. Ao selecionar o vídeo escolhido, o seu canal “entra no ar”, em tela cheia. Para acessá-lo, basta acessar o endereçohttp://tubemote.com/nomedousuário.
A partir de então, qualquer vídeo selecionado pela interface móvel do TubeMote passa a ser exibido na telona do seu computador. Vale a pena notar que o usuário também pode controlar o volume e a resolução do vídeo em exibição. Além disso, é possível controlar o seu canal por meio de outro computador conectado à internet.

Documentos e websites

Navegue por documentos e páginas web
Como explicado anteriormente, o site também permite o acesso a outros serviços online. Selecionando o Scribd, por exemplo, é possível encontrar e-books e revistas digitais para serem lidos na internet. Nesse caso, o TubeMote possibilita que o usuário navegue pelo documento, avançando e voltando páginas e, até mesmo, configurando o nível do zoom aplicado.
Mais uma vez, todas as operações executadas no dispositivo móvel são exibidas na tela do computador que está com o canal do usuário aberto.
As opções “Google” e “Web” permitem que o usuário possa realizar pesquisas e abrir websites em seu canal. Novamente, são fornecidos controles para que o usuário navegue sem a ajuda de um mouse.

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