terça-feira, 31 de maio de 2011

Sites famosos antigamente

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Viajando no mundo da internet, achei no Jiboiando um conteudo muito interessante, nele mstra como era alguns sites antigamente, como Google, Twitter, Apple, etc.
Muito interessante fazer essa viajem ao passado.
*As imagens contem minha marca d'agua mas não foi eu que as fiz!









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O Que os adultos e crianças veem

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Veja as diferentes visões das coisas pelo lado das crianças e pelo lado dos adulto, confira as diferenças de mundos!
Descrevemos com ajuda de imagens as imaginações das crianças, veja só:














Original: http://www.mediadump.com/hosted-id200-kids-see-things-differently-than-adults.html
Tradução: http://www.morcegando.net
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Importância da restauração

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Para demonstrar o resultado das restaurações de veículos, uma empresa resolveu restaurar apenas uma parte de um Oldsmobile Tornado de 1967. Isso mesmo, se você olhar para o carro, perceberá que metade dele permanece antiga e estragada enquanto a outra está como nova.

http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2011/05/27/para-mostrar-a-importancia-de-restaucao-de-carros-antigos-empresa-restaura-apenas-metade-de-um-carro/
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Cinco minutos de "verde" por dia podem melhorar saúde mental

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Caminando-por-parque
Crédito: ©Eryoni   
 
O senso comum diz que fazer atividades ao ar livre faz bem para a saúde. No entanto, até hoje não se sabia exatamente em que consiste esta relação ou de que forma o contato com o verde oferece benefícios.  

Agora, um novo estudo da Universidade de Essex, na Inglaterra, começa a abordar estas questões. Ele conclui que a conexão com a natureza pode ser uma terapia infalível para melhorar a saúde mental.

Os resultados do estudo, publicado no começo de maio, indicam que atividades ao ar livre como caminhar, cuidar do jardim, andar de bicicleta ou passear por uma praça, para citar apenas algumas, podem melhorar o humor, a auto-estima e a saúde mental. E são necessários apenas cinco minutos destas atividades por dia. 
 
Segundo artigo publicado no site da universidade, outros estudos de diferentes pesquisadores haviam confirmado que existem uma relação entre a natureza, fazer exercícios em áreas verdes e benefícios à saúde. Mas é a primeira vez que se pôde determinar quanto tempo é preciso passar junto à natureza para que se comece a notar a mudança: apenas cinco minutos.

 A pesquisa foi realizada por Jo Barton e Jules Pretty, por meio de análises dos perfis de 1252 pessoas de diferentes idades, sexos e estados de saúde mental, compilados em dez estudos  prévios feitos no Reino Unido. A conclusão: as atividades feitas ao ar livre, em espaços naturais, geravam melhoras na saúde física e mental dos entrevistados, e os benefícios eram ainda maiores se houvesse água nestes espaços.
 
Levando em conta esta informação, os pesquisadores sugerem que a conexão com a natureza deveria ser promovida pelo Estado, que os exercícios ao ar livre deveriam ser desenvolvidos com fins terapêuticos, que os edifícios e casas deveriam ser projetados para ampliar o acesso a espaços verdes e que as atividades ao ar livre deveriam ser incluídas na educação infantil.   

"Acreditamos que haveria um grande benefício potencial para indivíduos, a sociedade e os custos do serviço de saúde se as pessoas se ‘auto-medicassem’ com mais exercícios verdes ", destacou Barton no Environmental Science & Technology Journal.  

A solução prática para a população em geral? Uma caminhada de pelo menos cinco minutos em áreas verdes. Que tal experimentar durante uma semana para perceber as mudanças?  
http://blogs.discoverybrasil.com/treehugger/2011/04/cinco-minutos-de-verde-por-dia-podem-melhorar-a-sa%C3%BAde-mental.html#more
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Desmatamento,colapso e poluição plástica na ilha de Páscoa

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Os tradicionais Moais da Ilha de Páscoa, rodeados por planícies e montanhas.
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Visível erosão do solo por desmatamento em uma montanha.
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Anna Cummins e Marcus Eriksen, fundadores do 5 Gyres, em uma praia cheia de plástico.
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Marcus Eriksen segurando um brinquedo de plástico encontrado na praia.
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Paula Alvarado, correspondente do TreeHugger, na ilha de Páscoa.
Um pico de vento com velocidade de 40 nós (ou seja, bem forte) impulsionou nosso barco no Pacífico Sul e finalmente nos conduziu à Ilha de Páscoa, o ponto final de nossa viagem com o projeto 5 Gyres, que pesquisa a poluição do oceano por resíduos plásticos.
Nossa chegada a uma das porções habitáveis de terra mais isoladas do mundo (a mais de 3.700 quilômetros de distância do continente mais próximo e a 2590 quilômetros da ilha habitável mais próxima) foi cheia de glamour.
Ancoramos em Anakena, praia com areia branca e água azul turquesa, daquelas que vemos em fundos de tela de computadores. No entanto, não demorou muito para encontrarmos sinais antigos e recentes do impacto humano sobre esse lugar incrível.
A primeira coisa que se nota na Ilha de Páscoa é que quase não há árvores nativas. A razão conhecida por grupos ambientalistas e frequentemente usada para abordar os efeitos devastadores do desmatamento: os Rapa Nui possuíam uma floresta suntuosa, graças ao solo fertilizado por cinzas vulcânicas e ao clima temperado. Mas cortaram as árvores para obter lenha, construir canoas e transporte para carregar as gigantescas estátuas Moai, erigidas em vários pontos da ilha.
Segundo um artigo publicado em 1995 na revista Discover (http://www.hartford-hwp.com/archives/24/042.html), o processo foi acelerado por uma infestação de ratos que roeram as sementes das árvores, dificultando sua reprodução.
Sem árvores, as aves nativas, encarregadas de polinizar flores e dispersar sementes, também desapareceram. Os habitantes da ilha tiveram dificuldades para continuar construindo canoas de pesca, e acabaram consumindo a vida marinha nas praias.
Ainda que alguns estudos sugiram que os nativos tentaram se adaptar, desenvolver práticas sustentáveis e até recuperar a fertilidade do solo (http://www.sciencedaily.com/releases/2009/02/090218095435.htm), uma volta pela ilha prova que não tiveram sucesso. As montanhas e planícies desnudas são interrompidas por pequenas áreas cobertas por árvores frutíferas e eucaliptos, que parecem deslocadas do entorno.
Centenas de anos depois deste processo (que, aparentemente, marcou o fim da civilização Rapa Nui), a Ilha de Páscoa sofre outro tipo de destruição, desta vez, nas praias.
Após a nossa chegada, os fundadores do 5 Gyres, Marcus Eriksen e Anna Cummins, junto com um grupo de tripulantes da expedição, percorreram praias cheias de plástico, uma poluição que chega com as ondas do mar.
Como mencionamos em artigos anteriores, as praias funcionam como redes naturais para a contaminação plástica dos “giros” do oceano. Por causa das correntes marítimas, materiais de pesca e todo tipo de produtos plásticos chegam à areia ou às costas rochosas, que filtram a água e deixam o lixo na superfície. Alguns são grandes o suficiente para serem coletados, mas outros são muito pequenos e acabam se misturando com a areia.
Com o objetivo de colaborar com a limpeza da ilha e conscientizar a população, o 5 Gyres se reuniu com as autoridades de Rapa Nui, às quais entregou uma amostra de partículas de plástico recolhida no Pacífico Sul. A equipe também organizou uma limpeza das praias, encontrou-se com a imprensa local e também apresentará palestras em uma escola.

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